Desde a morte de Santa Teresinha do Menino Jesus, em 1897, uma “chuva de rosas” de testemunhos de curas, conversões e graças espirituais se espalhou pelo mundo. Para ser reconhecida como santa, foi preciso comprovar dois milagres específicos e devidamente investigados. Esses sinais permitiram que o Papa Pio XI a canonizasse em 17 de maio de 1925, apenas dois anos após a beatificação.
A canonização exige a comprovação de milagres atribuídos à intercessão do candidato à santidade. No caso de Teresinha, a Congregação para as Causas dos Santos reconheceu dois acontecimentos extraordinários e inexplicáveis para a ciência da época.
Gabrielle Trimusi era religiosa da Congregação das Pobres Filhas dos Sagrados Corações, em Parma, na Itália. Sofria de uma grave tuberculose óssea, com espondilite vertebral e dores intensas, a ponto de precisar usar um colete de ferro para sustentar a coluna. Após rezar uma novena a Santa Teresinha, em um dos últimos dias percebeu que conseguia se ajoelhar sem dor, algo impossível até então. A cura foi imediata e completa, confirmada por médicos, e nunca mais voltou a apresentar sintomas.
A belga Maria Pellemans padecia de tuberculose intestinal e pulmonar em estado avançado. Mesmo após uma peregrinação a Lourdes, sua saúde não melhorou. Pouco depois, visitou o túmulo de Teresinha em Lisieux e, em oração, foi subitamente curada. O restabelecimento foi considerado instantâneo, duradouro e sem explicação médica. Este foi o segundo milagre reconhecido oficialmente para a canonização da carmelita.
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Além desses dois sinais oficiais, a tradição cristã conserva outros testemunhos ligados à intercessão de Santa Teresinha. Entre eles, destacam-se a cura de Charles Anne, jovem seminarista que sofria de tuberculose, e de Reine Fauquet, menina de quatro anos que teria recuperado a visão após rezar diante do túmulo da santa.
Santa Teresinha prometeu passar o Céu “fazendo o bem sobre a Terra” e enviar uma chuva de rosas como sinal de sua intercessão. A expressão é símbolo das inúmeras graças relatadas, de curas físicas a consolos espirituais e conversões.
Essa santinha tão popular tem muito a ensinar, como a ter confiança absoluta em Deus, viver o amor nas pequenas coisas e reconhecer que a santidade é um caminho acessível a todos. Para a Igreja, esses fatos confirmaram que sua vida foi reflexo autêntico do Evangelho.
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