São duas décadas de missão, conquistas e graças recebidas. A Associação Evangelizar É Preciso, fundada pelo Padre Reginaldo Manzotti, completa 20 anos em outubro, com a missão de levar a Palavra de Deus para milhões de pessoas no Brasil e no mundo.
Para celebrar essa história, o IDe+, que faz parte da Rede Evangelizar, pediu aos colaboradores que compartilhassem os momentos mais marcantes que viveram na Associação. De memórias pessoais a grandes realizações institucionais, cada relato mostra como esse lugar especial é, de fato, uma missão de Deus confiada a todos nós.
Jean Carlo da Silva, da Banda do Padre Reginaldo Manzotti, guarda como momento especial a lembrança do primeiro Evangelizar Fortaleza. “Foi o maior público para o qual já havíamos tocado, cerca de 300 mil pessoas. Ver a Praia de Iracema completamente lotada foi algo inesquecível. Nos anos seguintes, o público subiu para 600 mil, depois mais de 1,2 milhão. Até hoje me arrepio só de lembrar.” Ele fala que esse dia representa o salto da Obra e confirma que seu chamado atravessa fronteiras.
Elisangela Aparecida Coelho, que atua no Aconselhamento e Projetos Sociais, lembra de uma entrega bastante sensível. “Participei de uma entrega de Natal. Fizemos um teatro com fantoche para as crianças. Ver o brilho nos olhos delas não tem preço. Saber que isso foi possível a partir da evangelização e do carinho da Obra com os que mais precisam é algo muito especial. Esse momento permanece comigo”.
O brilho nos olhos de uma criança sintetiza o rosto humano da missão. A Associação se faz presente em gestos concretos de amor.
Gilberto Massimino Peroni, colaborador na Fundação Cultural Nossa Senhora de Lourdes (Maringá), revive dois momentos que foram essenciais. “Minha primeira gravação com o Padre Reginaldo foi em 2008, no lançamento do DVD em Maringá. Depois, em 11 de fevereiro de 2011, a TV Terceiro Milênio passou a fazer parte da Associação, e no final do ano alcançamos o satélite, o sonho do Monsenhor Schneider.”
Cleusa Sieiro, assessora litúrgica, destaca a participação e os lugares aos quais a Associação chega. “A compra da primeira rádio (no Paraná) foi um ponto alto. Agricultores diziam que acompanhavam nossa programação pelo radinho de pilha. Em lugares remotos, pessoas viajavam noites de barco para participar dos eventos. O rádio revelou o poder da evangelização em locais simples”.
Marcelo Petruzalek, analista do setor de Tecnologia da Informação (TI), lembra uma etapa de reconhecimento e autoridade institucional. “Quando Dom José Antônio Peruzzo foi nomeado Custodem Fidei da Obra (27 de abril de 2016), comecei a entender que a Associação não era apenas parceira da Igreja. Ela é a Igreja em ação, no seu viés mais humano, aproximando clérigos, leigos, fiéis e carentes em um só caminho”.
A história da Associação Evangelizar foi marcada por passos sólidos de expansão eclesial e comunicacional.
Beth Lopes, cantora./Foto: arquivo pessoal
Agda Ines Palenske conta como começou no voluntariado. “Durante a homilia, Padre Reginaldo falou: ‘a sogra de Pedro, depois de curada, se pôs a servir’. Eu estava curada e prometi servir. Troquei de banco para não ser vista, mas Ele veio até mim. Em uma Santa Missa das 18h, ajoelhei-me e ouvi uma voz: ‘você pode fazer cadastros na porta da igreja’. Assim comecei e permaneço”.
Emerson Metka, auxiliar técnico de Rádio e TV e colaborador há 16 anos, lembra fases intensas. “Participei do CD/DVD Tempo de Inovar, vivi a emoção dos grandes shows. Na pandemia, assisti às Santas Missas que tinham fotos dos fiéis das cadeiras. Foi muito marcante ver a fé permanecer viva em meio ao isolamento. Vi a Obra crescer de forma que me enche de orgulho”.
Elizabeth Lopes, a “Beth”, que também faz parte da banda do Padre Manzotti, conta que foi convidada para os backings no DVD Milhões de Vozes e não imaginava permanecer. Mas foi conquistada pela missão. “Deus tinha outros planos. Nas missões, vi de perto a sede do povo e como a Obra ajuda esse encontro. Isso me marcou. O olhar sofrido, mas cheio de esperança, as lágrimas e também as gargalhadas nas lives. Foram tantas realidades tocadas que me apaixonei e fiquei. Já são 15 anos levando Jesus mais perto de quem precisa”.
Claudinei Carvalho, locutor e operador de Rádio e TV./Foto: arquivo pessoal
Claudinei Carvalho, locutor e operador de Rádio e TV, relembra seu momento mais especial. “Meu melhor momento foi quando falei pela primeira vez no ar. Estava tremendo, mas foi muito feliz!”
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