Católico não acredita em superstição. Católico ora!

Católico não acredita em superstição. Católico ora!

No contexto de orientação espiritual, é muito comum recebermos o questionamento se tomar banho de sal grosso é bom para espantar as energias negativas, se pode levar o filho a uma benzedeira ou mesmo relatando que um adivinho previu determinada coisa, etc.

O que diz as Sagradas Escrituras:

Quando disserem a vocês: “Procurem um médium ou alguém que consulte os espíritos e murmure encantamentos, pois todos recorrem a seus deuses e aos mortos em favor dos vivos”, respondam: “À lei e aos mandamentos!” Se eles não falarem conforme esta palavra, vocês jamais verão a luz! (Isaías 8,19-20).

Este versículo é um entre muitos exemplos do que a Palavra de Deus nos ensina através das Escrituras (Ap 22,15 / Lv 19,31 / Dt 18 9-13 / 1Tm 4,7, etc.). Essa constatação leva a conclusão da carência que muito fiéis ainda possuem sobre temas que deveriam ser elementares da Doutrina Católica. O intuito do texto não é identificar as falhas do processo, mas o de iluminar e provocar nos leitores cristãos a necessidade que temos do conhecimento da Palavra de Deus, da Tradição e o Magistério da Igreja.

Hoje por meio principalmente da internet, a informação tornou-se muito mais acessível, o que em muitos casos facilita na pergunta principal que se deve fazer: “O que Deus nos diz?”. Essa é a chave para se começar a pensar, o que Jesus faria nesse caso? Sim, parece pretensioso imaginarmos o que Jesus faria. Mas é importante salientar que Jesus foi 100% Deus, mas foi também 100% homem. Ele viveu todas as necessidades, tentações, sentidos que qualquer ser humano, mas nunca pecou. Portanto, se “configurar” em Cristo e imitá-lo em tudo que fez e ensinou.

Se lermos no CIC (Catecismo da Igreja Católica) nº 2110, nos dirá que a superstição é um pecado contra a fé: “um excesso perverso contra a religião”. Superstição é acreditar em coisas sobrenaturais acreditando em forças mágicas contrárias a Deus.

Muitas vezes pessoas de confiança de nosso convívio podem nos induzir ao erro quando orientam a buscar saídas a partir de experiências que “deram certo”. Não podemos esquecer que o inimigo pode fazer o que for necessário para nos distanciar de Deus e para isso pode atender a sua vontade, veja que utilizei a palavra “vontade” e não necessidade.

Na superstição, as pessoas acreditam em objetos, rituais mágicos, gestos. Tais crendices nos distanciam de Deus, que passa a não ser o Centro e fonte de tudo e é substituído por crendices.

Com todo respeito às religiões que aderem a essas práticas, nós católicos não cremos em espíritos de mortos que vêm se comunicar, em mágicas e nem em adivinhações. Se essas coisas ocorrem é por parte do demônio e quando aderimos a essa dinâmica, fechamos a porta para Deus, nos afastamos dEle devido ao pecado, pois fere diretamente o primeiro mandamento “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”.

Que Deus possa iluminá-los com Sua Graça na certeza que ELE é o Senhor de tudo.

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Comentários

  • Valter
    Entendi Deus não gosta magia e superstição

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