Adquirir apenas aquilo pelo qual pode pagar é uma das lições do Rei Salomão e também direcionamento de especialistas que trabalham com finanças. Contudo, nem todo mundo – por inúmeros motivos – consegue seguir. O número de cidadãos inadimplentes voltou a crescer em fevereiro deste ano e atinge a marca de 65,45 milhões de brasileiros, apontando que quatro em cada dez brasileiros adultos estavam negativados em fevereiro de 2023. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Segundo o economista e professor da Estácio Eduardo Amendola, vários fatores influenciam no endividamento atualmente na economia brasileira, como inflação e juros básicos (Selic) elevados. “O aumento da taxa de juros impacta diretamente na capacidade de pagamento dos consumidores, por tornar as dívidas mais caras e, por isso, difíceis de serem quitadas”, destaca.
Alguns cuidados com as finanças pessoais são importantes para evitar a inadimplência, principalmente neste cenário com aumento na taxa de juros e inflação em alta. O economista Eduardo Amendola dá sugestões para controle financeiro.
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