25 de julho, data escolhida pelo Santo Papa, faz alusão à figura e função dos avós. Para muitos, representa bons afetos, lembranças da infância e desperta saudade. Para outros, o termo transmite um vazio de maiores assimilações.
Independente disso, é pertinente destacar que a história desses avós atravessam a trajetória do ser sujeito. Genitores e condutores dos filhos e dos netos pelo o que ensinou e/ou marcas que deixou.
Avós mais conservadores, avós com pensamentos contemporâneos, avós que não chegaram a ser conhecidos, avós – infelizmente – esquecidos. Avós são os nossos pais para os nossos filhos. O que isso significa?
Cada relação tem algo a dizer.
Há quem compreenda “avô” e “avó” como duas pessoas grisalhas, de cabelos brancos e estaticamente idosas. Engano! Conheço avós mais jovens do que muitos pais. Na imagem e na vida!
Fica aqui um convite à reflexão a respeito do que se tem vivido com os avós tidos. Um espaço para a saudade do que foi bom, reconhecimento do que possa ser especial e validação das possíveis faltas. Afinal, elas também nos servem.
Por fim, que não deixemos de pensar sobre o luto diante da perda daqueles que supostamente estarão partindo antes.
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