Você já deve ter ouvido essa frase… Mas como seria na prática exatamente?
Do número 2145 até o 2159, o Catecismo da Igreja Católica ensina que todo fiel deve dar testemunho do nome do Senhor, confessando a sua fé e sem ceder ao medo. Ele também diz respeito a todo uso inconveniente do nome de Deus, dos santos, da Igreja e das coisas sagradas.
A blasfêmia (insultar a dignidade do Sagrado) é uma atitude grave, principalmente quando contra Deus são ditas palavras de ódio, ofensas, desafios, piadas, ou qualquer tipo de abuso de Seu nome para justificar comportamentos errados.
O Catecismo ainda ensina que não se deve fazer um uso “mágico” do nome de Deus, como quando é invocado em simpatias, práticas supersticiosas ou ainda para resolver questões fúteis.
Também é ofensivo, usando o nome d’Ele, jurar ou fazer alguma promessa que não seja verdadeira. O nome do Senhor é muito especial e sagrado, não é mesmo? Por isso, devemos guardá-lo, zelá-lo. Vamos sempre empregar nas suas próprias palavras para bendizer, louvar e glorificar (Cf. CIC 2143).
Os Mandamentos da Lei de Deus, ou Decálogo, são as dez palavras que o próprio Deus escreveu em tábuas de pedra, conforme o relato do livro do Êxodo (Capítulo 20) e do livro do Deuteronômio (capítulo 5). Essas tábuas ficaram conhecidas como Tábuas da Aliança, pois elas revelam o caminho que Deus propõe para que o homem se liberte da escravidão do pecado e ame a Deus.
1º Mandamento
Amar a Deus sobre todas as coisas
2º Mandamento
Não tomar seu santo nome em vão
3º Mandamento
Guardar domingos e festas de guarda
4º Mandamento
Honrar pai e mãe
5º Mandamento
Não matar
6º Mandamento
Não pecar contra a castidade
7º Mandamento
Não furtar
8º Mandamento
Não levantar falso testemunho
9º Mandamento
Não desejar a mulher do próximo
10º Mandamento
Não cobiçar as coisas alheias
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