Você quer investir, mas está com medo de cair em algum golpe financeiro? Já investe, mas não está satisfeito com os seus ganhos e quer aumentá-los? Então, este artigo poderá ser útil como alerta e orientação para aumentar sua segurança na hora de realizar o investimento.
Hoje, encontramos muitos artigos na internet sobre investimentos. Há muito conteúdo bom! Mas também temos que estar alertas, pois este tema é extenso e existem diferentes golpes financeiros.
Este artigo não tem a pretensão de abordar a todos os golpes existentes, mesmo porque sempre podem surgir novos. O que faremos aqui é dar uma orientação geral de alguns pontos de alertas – mas é necessário que a pessoa que vai investir aprofunde o conhecimento.
Com frequência, temos visto matérias nos jornais sobre a ocorrência de “golpes financeiros” às pessoas físicas. Essa coluna já trouxe, no IDe+, um artigo sobre as fraudes financeiras com os idosos. A abordagem à população de 60 anos ou mais, no entanto, não é regra. A Comissão de Valores Mobiliários divulgou em 2021 que 91% das vítimas dos golpes financeiros são homens, onde 36,5% estão na faixa de 30 à 39 anos, 23% com a renda familiar entre 2 a 5 salários mínimos e 38% possuem pós-graduação.
Vamos lá compreender melhor como esses golpes acontecem?
Este é o tipo mais falado nos últimos tempos de fraudes envolvendo pessoas físicas e supostas instituições financeiras ou representantes destas. Existem até estruturas organizadas de páginas na internet, acessadas através de links enviados para as pessoas por whatsapp.
É importante saber Mas saibam que essa não é uma operação fiscalizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Esta instituição se ocupa dos produtos do mercado mobiliários, como: ações, fundos de investimentos, CDB, LCA/LCI, CRA/CRI, dentre outros. Contudo, nesse caso em especial, como envolvem perdas financeiras para as pessoas, a CVM, junto com a Secretaria Nacional do Consumidor (SENACON) lançou o 2º Boletim de Proteção ao Consumidor/Investidor.
Esta modalidade de fraude distorce utiliza-se de um conceito não fraudulento chamado de marketing multinível (ou de rede), onde a estrutura de ganho sobre as vendas de um determinado produto real se dá por duas formas: uma parte pela venda direta da pessoa e a outra, parte pela venda indireta, através das pelas vendas das pessoas indicadas. Já nos esquemas de pirâmides financeiras, não há um produto real, mas o esquema muitas vezes é tão bem organizado que parece que há por detrás dele uma empresa séria, com produtos reais.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), instituição responsável por proteger os interesses dos investidores, divulga materiais com informações e alertas sobre como evitar as fraudes financeiras. Selecionamos alguns dos principais alertas para você:
Denúncias podem ser feitas à CVM, através dos seus canais de atendimento.
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