A seletividade nos relacionamentos acontece desde os primeiros momentos de Jesus aqui na Terra, durante a escolha dos seus discípulos, sendo, pois, algo natural e preciso em nós. Jesus nos ensinou a sermos seletivos, a procurar o que é melhor para nós, e o que O agrada.
A característica da seletividade nos aprimora, nos engrandece e faz crescer. Portanto, é sinônimo de autocuidado e autoconhecimento.
O tempo inteiro estamos lidando com escolhas em nosso dia a dia, como a seleção dos pães para comprar na padaria, qual café comprar, o que comer, qual roupa usar etc. O mundo é feito dessas múltiplas escolhas, mas cabe a nós sabermos fazer uma triagem consciente de todas elas.
Com isso, é fato inerente aos seres humanos o estabelecimento de certas preferências. Desta feita, o aspecto da seletividade é ação benéfica e necessária para todos nós. Saber escolher com assertividade só nos traz benefícios.
Veja, nas relações interpessoais, selecionar o que você fala e compartilha é uma atitude de amadurecimento. Saber para quem você conta suas alegrias e divide as dificuldades é uma escolha sábia na vida.
Diante destas colocações, aqui vão três dicas de observação interior e exterior para ser mais seletivo nos seus compartilhamentos:
A partir dessas dicas, entenda que o autocuidado não é somente sobre seu corpo, seu caminhar, suas compras e os caminhos que você percorre. É também sobre a seleção natural que você faz na vida, principalmente sobre aquilo e aqueles que estão próximos de você. Afinal, “me diga com quem tu andas, que te direi quem és”.
Analise suas partilhas, entenda quem realmente faz parte da sua seleção, se cuide, silencie, observe, tenha amor-próprio, se previna. E siga a Deus, pois este selecionado deve ser sempre a sua primeira escolha.
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