Skatista fiel a Nossa Senhora Aparecida atribui vitórias à Padroeira

Skatista fiel a Nossa Senhora Aparecida atribui vitórias à Padroeira

Capacete, joelheiras, boné, calças folgadas, tênis estilosos e no braço uma tatuagem de… Nossa Senhora de Aparecida. Isso mesmo! O perfil poderia ser de qualquer skatista cristã, mas é da bicampeã da Liga Mundial de Skate Street, a paulista Pâmela Rosa, 23 anos, que, como a imagem tatuada indica, é devota da Padroeira do Brasil.

Pâmela é hoje destaque internacional desse esporte que só cresce no Brasil, principalmente entre as meninas, e que tem o seu dia comemorado mundialmente em 21 de junho.

Pâmela Rosa tatuou Nossa Senhora Aparecida no antebraço

A skatista Pâmela Rosa é devota da Padroeira do Brasil

 

A atleta conta que sua devoção por Nossa Senhora Aparecida vem desde uma graça alcançada, após promessa feita por ela às vésperas do X-Games. Pâmela prometeu que daria o seu skate para a Santa Padroeira se vencesse a competição.

Ela venceu e o skate está hoje na sala das promessas da Basílica de Nossa Senhora de Aparecida.

“Nossa Senhora Aparecida me cobriu com o seu manto sagrado!”, declarou à imprensa.

Rayssa Leal, a fadinha cristã do skate

Praticado em ruas, avenidas e praças das cidades, e também em pistas próprias, o skate vem ganhando muitos adeptos nos últimos anos, entre a novíssima geração, principalmente depois dos Jogos Olímpicos de Tóquio, quando a maranhense Rayssa Leal conquistou a medalha de prata na categoria street, aos 13 anos de idade.

Foto: Breno Barros (https://commons.wikimedia.org/wiki/)

Rayssa, que também se declara cristã, demonstrou sua fé e gratidão ao exaltar a Deus no momento da conquista de duas etapas consecutivas da Liga Mundial de Skate Street (SLS), em 2021.

“O tempo é dEle. A promessa é dEle. Os planos são dEle”, declarou a jovem skatista.

Ela é inspiração para muitas garotas país afora, que passaram a andar de skate depois de ver os feitos e conquistas da “Fadinha”, apelido carinhoso com o qual Rayssa ficou conhecida.

Foto: Breno Barros (/https://commons.wikimedia.org/wiki/)

Uma pesquisa realizada em 2019 apontou que, atualmente, cerca de 8,5 milhões de pessoas praticam skate no país.

Das ruas para o pódio olímpico

A história do skate no mundo vai das ruas ao pódio olímpico. Um verdadeiro estilo de vida para muitos jovens, esse esporte praticado em cima de uma pequena prancha com rodinhas tem sua origem na década de 1950 na Califórnia, nos Estados Unidos.

Como os surfistas atravessavam um período sem ondas e não queriam deixar de praticar suas habilidades, tiveram a ideia de colocar rodinhas em pranchas de madeira. O “surfe do asfalto” deu tão certo que foi aperfeiçoado e, a partir de 1965, os primeiros protótipos de skate começaram a ser comercializados.

A partir dos anos de 1970, surgiram as evoluções e manobras. A prática ganhou muitos adeptos na década seguinte, passou a ser considerada esporte radical, criou um universo próprio de códigos, gírias e estilo de se vestir. A projeção mundial se consolidou a partir de 1990.

Em 2020, nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o skate passou a ser oficialmente olímpico, o que aumentou ainda mais a sua projeção não somente no Brasil, mas em todo o mundo.

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Comentários

  • Cris Monteiro
    Muito bacana ver as meninas transformando a visão que se tinha desse esporte, que já foi mais associado aos meninos e rapazes. Rompendo barreiras e com graça , dedicação e talento deixam suas marcas no mundo.

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