Quando terminamos uma relação, existem outras “faces” nossas que são convidadas a surgir. Quando alguém importante sai da nossa vida, muitos cenários se transformam: lugares que nós íamos e deixamos de ir, as “turmas de amigos” mudam um pouco e você começa a se (re)encontrar novamente.
Quando você para de ficar fixado(a) no outro que naquele momento optou por um caminho que não é estar com você, quando você começa a voltar para si, vai fazendo novas escalas de prioridades.
O nosso cérebro tem mecanismos que nos levam a uma forma de pensar e se nos atentarmos conseguimos dar algumas “dribladinhas” nele.
Comece por colocar na sua vida outras atividades – mesmo que seja difícil neste momento. Passe a inserir o que daria para você fazer “só por hoje”. Adote isso: o “por hoje”.
“Por hoje, eu li três páginas de um livro”, “por hoje, eu consegui tomar um vinho”, “por hoje…”.
Quanto mais você começa a fazer isso, o pensamento nesta pessoa que não está mais fisicamente com você vai se enfraquecendo. Não adianta nada ela ter saído da sua vida se você pensa nela e alimenta esse pensamento o tempo inteiro. Pare de stalkear, de falar o tempo inteiro. Busque recomeçar sem.
Sabemos que ao término de um relacionamento, não se vai somente o outro, vão-se os sonhos, os planos e as lembranças. E é justamente isso que torna o processo de superação ainda mais moroso.
Contudo, o nosso cérebro – incrível como é – tem uma capacidade imensa de criar novas prioridades dentro da gente, mas isso depende única e exclusivamente de nós.
Comece a reorganizar tudo dentro de você, conhecer novos lugares, fazer coisas que você não fazia quando estava com ela. Comece um processo de autoconhecimento, a fim de saber o seu valor e aquilo que você merece.
Porque quando a gente se ama não permanece muito tempo em corações áridos e vazios.
NÃO SE ESQUEÇA: sentimentos não são arrancados à força, são ressignificados.
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