Separar materiais para reciclagem parece simples, mas a coleta seletiva vai além: é uma prática essencial para a sustentabilidade e a preservação ambiental.
Organizar e separar resíduos corretamente evita desperdícios, diminui o impacto ambiental e fortalece práticas econômicas e sociais sustentáveis.
Confira as principais informações sobre o tema!
A coleta seletiva é o processo de separar os resíduos de acordo com seu tipo, o que permite o reaproveitamento ou o descarte correto. Nesse contexto, é importante entender as diferenças entre resíduo e rejeito:
A separação começa pela divisão em categorias básicas:
Separar corretamente é o primeiro passo para reduzir o volume de resíduos destinados a aterros e ampliar a reciclagem.
Para facilitar a separação e padronizar o processo no Brasil, a coleta seletiva utiliza diferentes cores para identificar os tipos de materiais:
A separação dos resíduos deve começar no momento do descarte. Quanto mais detalhada for a separação (vidro, papel, plástico, metal), mais eficiente será o processo de reciclagem. Além disso, o tipo de embalagem usado para armazenar os resíduos é fundamental. Por exemplo: utilizar sacos biodegradáveis para guardar pilhas não é adequado, já que esses tipos de saco podem se decompor antes que as pilhas sejam recolhidas, permitindo que substâncias tóxicas vazem.
Se a sua cidade ou bairro não conta com um serviço regular de coleta seletiva, existem alternativas. Postos de coleta seletiva mantidos por prefeituras ou empresas privadas são uma solução prática e acessível. Outra opção é a compostagem doméstica, que transforma resíduos orgânicos em adubo para plantas, o que reduz o volume de lixo destinado a aterros.
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