Neste domingo (9), o Brasil celebra o Dia das Mães. É a segunda vez que a data será celebrada em meio à pandemia da Covid-19 e, assim como no ano passado, as comemorações estão diferentes. Muitas vezes, apenas ligações ou videochamadas, mas o que continua importando nesse dia e em todos os outros é a valorização de todo amor que envolve esse laço maior, o que vai muito além de presentes ou mesmo presença física.
Os primeiros relatos de rituais e festividades em torno de figuras maternas e de fenômenos como a fertilidade se deram na Idade Antiga. As celebrações começaram na Inglaterra, no século XVII. Era o Domingo das Mães, no qual os filhos entregavam presentes para suas mães durante as Missas. Os filhos que trabalhavam longe de casa ganhavam o dia para poderem visitar suas mães.
A data que celebramos atualmente surgiu no início do século XX e sua escolha está ligada à história da americana Anna Jarvis, que perdeu sua mãe em maio de 1905. Como homenagem, ela decidiu organizar um dia especial, realizado em 10 de maio de 1908, para homenagear e ensinar às crianças a importância da figura materna.
O sucesso foi tão grande, que chamou atenção de líderes do governo norte-americano e, em 1914, o presidente dos EUA propôs que o Dia das Mães nos Estados Unidos fosse comemorado todo segundo domingo de maio.
Aqui no Brasil, o Dia das Mães foi comemorado pela primeira vez em 12 de maio de 1918, na Associação Cristã de Moços de Porto Alegre (RS) e, em 1932, passou a ser celebrado segundo o molde dos Estados Unidos, ou seja, em todo segundo domingo do mês de maio.
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