Durante o mês de agosto, a Igreja Católica celebra o “mês das vocações”. E você sabe o que isso significa? Vocare, no latim, significa chamado, e podemos associá-la a um dom ou inspiração.
Na última semana, apresentamos a vocação para o chamado, especificamente sobre a vocação sacerdotal. Você pode ler o conteúdo completo neste link. Todos os domingos, durante a Santa Missa, somos convidados a refletir sobre a vocação. Hoje é a vez de falar sobre a vocação matrimonial.
Nem todas as pessoas estão predestinadas ao matrimônio. Deus nos dá missões ao longo da vida e cabe a nós mesmos, independentemente de algumas escolhas, cumprir nosso chamados. Um deles é a santidade, e neste caso, não nascemos para casar, mas sim para ajudar na salvação de outras pessoas.
Para descobrir se essa é a sua missão, é fundamental compreender a espiritualidade e a humanidade existentes no seu coração. Na primeira, a revelação de Deus vem por meio das práticas de piedade e, sendo assim, são as maiores realizações da sua própria existência. É como se você se completasse nessa missão de ajuda e salvação.
Já quando pensamos pelo viés da humanidade, a vocação aparece por meio dos pensamentos e vontades. Assim, quando uma criança/jovem se encanta com o altar e com as coisas de Deus, tendo vontade de ter mais contato com a religião e querendo desfrutar do sentimento de servir, pode estar aflorando sua vocação sacerdotal. Quer saber mais sobre isso? Além do texto da última semana, também temos uma matéria que conta a história do Padre Jean Patrik e como ele conseguiu perceber o chamado de Deus em sua vida).
Agora, quando você consegue se imaginar com uma família ao seu lado, crescendo e vivenciando o que há de mais especial da fé e da comunidade, certamente o chamado dessa vocação está presente em sua humanidade e espiritualidade.
O matrimônio é um sinal sagrado de Deus em nossas vidas. É uma vocação que deve ser honrada, especialmente porque é uma escolha de duas pessoas, que decidem se unir em um só corpo e espírito.
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2, 24)
Esse sacramento tem significado imenso para a Igreja e para a comunidade, assim como para Deus. Portanto, honrá-lo é primordial.
Não se pode desistir diante das dificuldades, muito menos não investir seu tempo e amor em uma vocação tão emblemática. Desse modo, ao identificar que fomos escolhidos por Deus para a vocação do matrimônio, devemos cumprir tal missão de maneira exemplar.
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