Setembro Amarelo: quando fé, esperança e psicologia se encontram

Setembro Amarelo: quando fé, esperança e psicologia se encontram

Setembro é um mês de conscientização, marcado pela campanha Setembro Amarelo, que nos convida a olhar com mais sensibilidade para a vida e para a prevenção do suicídio. Esse movimento não é apenas um chamado à reflexão sobre a dor silenciosa que tantas pessoas carregam, mas também um convite à esperança, ao cuidado e ao reencontro com o sentido de viver.

A psicologia nos ajuda a compreender que o sofrimento humano não pode ser reduzido a frases prontas ou soluções rápidas. O vazio, a desesperança e a dor emocional precisam ser escutados com respeito e acolhidos sem julgamentos. Buscar ajuda psicológica é, muitas vezes, o primeiro passo para resgatar a vida em meio à escuridão. O espaço terapêutico é um lugar seguro onde a pessoa pode colocar para fora suas angústias, elaborar seus sentimentos e aprender novas formas de enfrentar a dor.

Também é verdade que, para muitos, a fé se torna uma força vital. Quando a esperança parece ter desaparecido, a espiritualidade pode abrir um caminho de luz. A fé nos lembra que nunca estamos sozinhos em nossas lutas, que existe um Deus que acolhe nossas lágrimas e que nos fortalece para seguir adiante. O encontro entre fé e psicologia não é contraditório: pelo contrário, é complementar. Enquanto a psicologia oferece ferramentas práticas para lidar com as feridas emocionais, a fé nos sustenta espiritualmente e dá sentido àquilo que, muitas vezes, parece insuportável.

O Setembro Amarelo, portanto, é mais do que uma campanha: é um convite à vida. É a oportunidade de lembrar que pedir ajuda não é fraqueza, é coragem. Que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar do corpo. E que manter acesa a chama da fé e da esperança pode ser o que nos levanta nos dias mais escuros.

Se você passa por momentos difíceis, lembre-se: sua vida tem valor. Há pessoas dispostas a caminhar ao seu lado — profissionais, familiares, amigos, comunidade de fé. Não se cale diante da dor. Falar é um ato de libertação, e viver é sempre uma possibilidade de recomeçar.

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Acompanhe a psicóloga Talita Rodrigues pelo Instagram: @psico.talitarodrigues

 

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