A vida de Santa Mônica é uma das maiores provas de que a oração perseverante nunca é em vão. Mãe de Santo Agostinho, ela enfrentou um casamento difícil, conviveu com uma sogra complicada e sofreu com a rebeldia do filho que, durante anos, rejeitou a fé cristã. No entanto, jamais desistiu. Chorou, rezou e intercedeu incansavelmente por sua conversão.
O fruto dessa persistência foi a sua alegria como mãe, claro, mas foi além disso, pois impactou a história da Igreja. Santo Agostinho é um dos santos mais populares e Doutor da Igreja. A fidelidade de Santa Mônica inspira fiéis, mostra que a oração de uma mãe, ou de qualquer pessoa que ama, é capaz de transformar corações.
Imagem: reprodução
Durante cerca de 17 anos, Santa Mônica rezou pela conversão de Santo Agostinho.
“Perseverai na oração, vigiando com ações de graças” (Cl 4,2).
Mesmo em meio a conflitos familiares, ela escolheu responder com bondade. Sua paciência levou à conversão do marido e da sogra. Ela viveu o que ensina São Paulo:
“O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Cor 13,7).
Um bispo consolou Mônica com a frase que marcou sua história: “O filho de tantas lágrimas não há de perecer”.
“Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais Ele fará” (Sl 37,5).
Pouco antes de morrer, Santa Mônica reconheceu que havia cumprido sua missão ao ver Agostinho convertido: “Nada terrestre me agrada mais… não tenho mais desejos terrenos”.
“Quem perseverar até o fim será salvo” (Mt 24,13).
Santo Agostinho reconheceu que não foram apenas as palavras de sua mãe que o tocaram, mas sobretudo seu testemunho de amor fiel.
“Amarás o Senhor teu Deus… e ao teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,37-39).
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