Como cristãos, não podemos ser indiferentes ao outro

Como cristãos, não podemos ser indiferentes ao outro

“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham vocês, que são abençoados por meu Pai. Recebam como herança o Reino que meu Pai lhes preparou desde a criação do mundo. Pois eu estava com fome, e vocês me deram de comer; eu estava com sede, e me deram de beber; eu era estrangeiro, e me receberam em sua casa; eu estava sem roupa, e vocês me vestiram; eu estava doente, e cuidaram; eu estava na prisão, e vocês foram me visitar”. Então, os julhos lhes perguntarão: “Senhor, quando foi que te vimos com fome e te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te dermos de beber? Quando foi que te vimos como estrangeiro e te recebemos em casa, e sem roupa e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso, e fomos te visitar”. Então, o Rei lhe responderá: “Eu garanto a vocês: todas as vezes que vocês fizeram isso a um dos menos de meus irmãos, foi a mim que o fizeram”. (Mt, 25, 34-40)

 

No dia 19 de julho, celebramos o Dia da Caridade, um dos Carismas da Obra Evangelizar. E nesta mensagem, quero reforçar a sua importância. Se nos declaramos cristãos, se queremos ser cristãos, não pode haver nenhuma dúvida: temos que ser caridosos, temos que praticar a objetividade a caridade. A caridade é uma das maiores virtudes cristãs. Se não praticamos a caridade, não somos cristãos. 

Quando falamos em caridade logo pensamos na doação de alimentos, roupas, etc. É claro que é isso, mas não é só isso. Muitos “aproveitam” para fazer caridade quando querem renovar seu guarda-roupa. 

Nesse sentido, o que sobra, o que não se usa mais, o que está tomando espaço e nos incomodando é doado. Isso não é uma verdadeira caridade, mas apenas um gesto de assistencialismo para tranquilizar a consciência.

Mesmo quando temos poucos bens materiais para dividir, sempre contamos com uma riqueza extraordinária, que temos que conhecer e aprender a administrar, em nosso benefício próprio e de nossos irmãos e irmãs: o nosso tempo.

Invista em sua caridade

Muitas pessoas não precisam de nada material, precisamos apenas de uma atenção, de um gesto de carinho, de alguém que dedique um tempinho para ouvi-las.

Olhemos para a nossa vida, para o conjunto de recursos que temos. Ainda que vivamos com pouco, sempre é possível partilhar com quem tem menos ainda. 

Depois disso, e independente se podemos ou não realizar alguma doação material, vamos pensar numa maneira de doar tempo. Esse tempo pode ser revertido na nossa participação em alguma ação objetiva, ou em separar um momento diário de nossas orações dirigidas aos necessitados. 

Caridade, portanto, é nos colocarmos em sintonia, em empatia com os nossos semelhantes. Como cristãos, não podemos ser indiferentes um ao outro. 

A participação no Reino de Cristo passa pelo amor misericordioso ao irmão necessitado. É por isso que Ele nos diz: 

“Eu garanto a vocês: todas as vezes que vocês fizerem isso a um dos  meus irmãos, foi a mim o que fizeram”.

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