A definição das cores das bengalas usadas por pessoas com deficiência visual pode ajudar a melhorar o apoio e estimular a inclusão. As especificações orientam a maneira adequada de se prestar auxílio e evitar constrangimentos.
Após iniciativas de alguns municípios e estados, a discussão foi ampliada. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou, em setembro de 2023, o projeto que regulamenta a coloração da chamada “bengala longa” para identificar o grau de deficiência visual do usuário.
Segundo a Agência Câmara de Notícias, a proposta, que agora aguarda a avaliação do Senado Federal, obriga o Sistema Único de Saúde (SUS) a fornecer a bengala longa na cor solicitada pela pessoa que a utilizará. Também estabelece que, quando necessária, será feita avaliação biopsicossocial por uma equipe multiprofissional e interdisciplinar. Ainda, a proposta estabelece que o Poder Público divulgará para a sociedade o significado das cores dessas ferramentas de assistência e os direitos das pessoas com cegueira, baixa visão e surdo-cegas.
A disposição das cores deve acontecer a partir dos seguintes critérios:
O objetivo é que seja possível identificar os graus de dificuldades e, portanto, prestar melhor auxílio, quando necessário, em algumas situações.
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