O azul, ao mesmo tempo, é a cor do cosmos, do criado, e também a cor do Criador, símbolo Dele. O vermelho apresenta a realidade do sangue e da paixão, do humano que é sacrificado, do martírio. Também a cor da realeza e do poder. Assim, fica entendido que tanto no azul como no vermelho aparecem os símbolos da humanidade e da divindade.
No dourado ou ouro, as tradições do oriente, bizantina e russa, atribuem a iluminação e o esplendor da eternidade. Amarelo e ouro assumem no conjunto iconográfico a iluminação da Luz de Deus.
As Chagas não estão sangrando, e de fato são como um furo, de prego. As Santas Chagas de Jesus dolorosas e gloriosas são presentes, mas não estão sangrando mais.
O rosto de Jesus tem um olhar firme, não é de um adolescente nem de um ancião, é de um homem de 33 anos que não tem sorriso e nem tristeza, tem afirmação, profundidade.
Os pés estão calçados com sandálias, ressaltando a importância da missão: Ide e evangelizai a todos os povos. Estar a serviço!
Com uma mão ele lembra, sou Deus uno e trino, o Pai, o Filho e o Espírito Santo, mas na outra mão um envio, porque evangelizar é preciso.
A cruz, onde Jesus foi capaz de chegar, por amor. Esse elemento deve nos lembrar de onde Ele esteve e que nós também somos chamados a carregar a nossa cruz.
O resplendor porque aquele que perseverar até o fim será salvo em Cristo Jesus.
A pedra do sepulcro não é mais empecilho para Cristo, ela está atrás dele, menor que ele, sendo apenas memória, pois a pedra rolou e o sepulcro vazio, Ele deixou. E assim como Ele rolou a pedra do sepulcro, Ele vai rolar as pedras do nosso caminho.
Jesus está pisando em uma tampa mortuária, como que se estivesse dizendo: eu venci a morte!
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