Para uma parte da população, não se trata de novidade. Tendência há alguns anos, o subconsumo ganha cada vez mais espaço entre os que buscam um estilo de vida mais consciente e sustentável. Diferente do consumo exagerado incentivado pela publicidade e pelas redes sociais, esse movimento propõe a valorização do que já se tem e a redução de compras desnecessárias.
Porém, há um público que está aderindo a esse modo de viver que tem chamado a atenção: os milionários. São pessoas com altas rendas, que construíram grandes patrimônios líquidos e que poderiam levar uma vida extravagante, de ostentação.
Ao contrário, preferem cozinhar a própria comida, fazem marmitas ou compram alimentos congelados, não moram em mansões e tampouco possuem veículos de luxo – alguns têm carros de segunda mão. Esses milionários não usam roupas de grife e têm escolhido viver de forma econômica e comedida. Ao visitar seus perfis em redes sociais, nem sempre é possível perceber sua real situação financeira.
Milionários que adotam o subconsumo priorizam experiências significativas e preferem investir em boa educação para si e para os filhos. Seus hábitos são voltados a viver com pouco e, assim, aposentar-se mais cedo e garantir uma aposentadoria tranquila.
Saiba sobre o que está por trás dessa tendência e como pode impactar a sociedade e as suas práticas.
É um estilo de vida que desafia a cultura do consumo excessivo, prioriza o uso consciente dos recursos e evita compras supérfluas. A tendência surgiu como uma resposta ao hiperconsumo e ganhou força nas redes sociais, especialmente entre os jovens da Geração Z, que buscam alternativas mais sustentáveis para o dia a dia.
O movimento incentiva práticas como reaproveitamento, trocas, compra de segunda mão e conserto de itens em vez de substituição imediata. Mais do que economizar dinheiro, algo também relevante, propõe uma reflexão sobre os impactos ambientais e sociais do consumismo desenfreado.
No Brasil, o subconsumo tem conquistado adeptos que buscam reduzir desperdícios e adotar hábitos mais sustentáveis. Algumas iniciativas já estão consolidadas no país, como:
Embora o subconsumo esteja crescendo, o consumo no Brasil ainda segue em alta. Segundo a Agência Brasil, os lares brasileiros registraram um aumento de 3,89% no consumo em 2022, em comparação ao ano anterior. Apesar da emergência do subconsumo, ainda há um longo caminho até que essa tendência se torne predominante.
Se você deseja adotar um estilo de vida mais consciente, aqui estão algumas dicas para praticar o subconsumo:
Pequenas mudanças podem fazer grande diferença para o planeta e para o bolso! Insira essas ideias no seu dia a dia e passe adiante!
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