Nos últimos anos, sustentabilidade tem sido um tema central para diversas marcas e empresas e merece toda atenção. Afinal, cuidar do meio ambiente é essencial para a vida de todos.
No entanto, nem todas as empresas que dizem adotar as tendências sustentáveis realmente fazem isso. É nesse contexto que surge o greenwashing, uma estratégia que envolve promover uma imagem de sustentabilidade que não se sustenta na prática.
A palavra “greenwashing” pode ser traduzida como “lavagem verde” e é praticada por empresas, organizações, e até mesmo governos que promovem discursos, ações e propagandas sustentáveis, mas não as colocam em prática.
O greenwashing pode ter sérios impactos nas formas de consumo e no modo como as empresas são vistas. Esses casos que são mera aparência e não são colocados verdadeiramente em prática criam problemas de reputação e credibilidade. Mesmo que algumas empresas tenham iniciativas sustentáveis reais, uma ação errada pode levar à perda de confiança, que pode ofuscar qualquer outra positiva.
Essa prática superficial vai na direção oposta dos princípios ESG (ambientais, sociais e de governança), que são essenciais para os negócios atualmente.
De acordo com o Global Investors Survey 2022 da PWC, 87% dos investidores do mundo acreditam que os relatórios corporativos apresentam declarações de sustentabilidade sem comprovação.
Podem existir dois motivos principais para as empresas adotarem práticas falsas de sustentabilidade. Primeiro, é uma tentativa de se adaptar às mudanças nos hábitos de consumo, já que os consumidores modernos preferem marcas sustentáveis. Segundo, algumas empresas podem não ter o conhecimento necessário para implementar a sustentabilidade de forma genuína.
A conscientização sobre essa prática é fundamental para garantir e incentivar que exista um comprometimento verdadeiro com as causas sustentáveis.
Deixe seu comentário sobre o que você achou do conteúdo.
Assine nossa newsletter, receba nossos conteúdos e fique por dentro
de todas as novidades.