Como é bom ter amigos, não é mesmo? As amizades verdadeiras são grandes bênçãos de Deus para nós. Como está em Eclesiástico 6,14, “Amigo fiel é proteção poderosa, e quem o encontrar terá encontrado um tesouro”. No Brasil, o Dia do Amigo é popularmente comemorado em 18 de abril. É uma data significativa para homenagear aqueles amigos especiais e exaltar a importância da amizade verdadeira.
Em tempos de internet e redes sociais, o verdadeiro sentimento da amizade por vezes é banalizado, mas o sentido é muito mais amplo do que uma “solicitação de amizade” no Facebook.
“Amigo é aquele que nos aceita e nos ama desinteressadamente como somos, que partilha conosco alegrias e tristezas. Que nos fala a verdade, que nos corrige na fraternidade quando agimos mal, nos chama à razão quando não queremos aceitar as coisas e compreendê-las”, descreve Padre Reginaldo Manzotti no livro “Ser cristão no dia a dia” (Editora Agir).
Ter um amigo é uma ação divina pelo nosso bem. É uma forma de trazer apoio, socorro, alegria e união na forma humana. Devemos sempre cultivar as amizades, reconhecer seu valor e retribuir o bem de todo coração. E quando quem gostamos nos decepciona? Inspirados pelo nosso melhor amigo e aquele que nunca irá nos abandonar, Jesus Cristo, é o perdão e o amor que devem prevalecer – e não a mágoa. Lembremos de São Pedro, que era muito amigo de Jesus e, mesmo assim, o negou três vezes.
Por isso, apesar dos percalços do caminho, as amizades verdadeiras prevalecem e muitas vezes saem fortalecidas dos momentos de tempestade. E sobre isso, ainda vale a reflexão: antes de analisar os seus próximos, que tal pensar: “que tipo de amigo estou sendo?”. Assim, avaliamos nossos comportamentos em relação à vida e ao outro. A amizade é um fator muito importante para pensarmos se estamos seguindo os caminhos do Pai em todas as nossas ações e pensamentos.
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